Em reunião com a Diretora executiva do Instituto Rosa e Sertão, Damiana Campos e os diretores da Associação dos Agentes Ambientais do Vale do Peruaçu Késcia Madureira e Ademir Vassalo, a RVC ficou incumbida de apoiar a associação na organização de suas atividades operacionais. Depois dessa reunião diversas outras seguiram.

A primeira reunião como com todos os associados foram discutidos os rumos dos trabalhos a partir daquele momento e os principais problemas e instrumentos normativos de resolução que poderiam ser criados para defender os interesses da comunidade. Dentre todos os problemas discutidos, o principal deles apontado foi a falta de organização no trabalho dos condutores ambientais. Todo o processo a partir dessa reunião contou com a participação e apoio da Equilíbrio Natural através do seu representante Célio Lima Neto e do Instituto Rosa e Sertão por meio de Erika Escobar Sakaia.


Nas reuniões que se seguiram foram identificados os principais problemas de organização para os Condutores Ambientais do Vale do Peruaçu e suas prováveis soluções utilizando a ferramenta da “árvore de causa e efeito”. Identificadas as causas e efeitos partimos para a definição de prioridades aplicando uma matriz de prioridades onde todos puderam votar e definir de maneira participativa quais as principais prioridades, essas prioridades foram transformadas em objetivos estratégicos para elaboração do elaboração de um Plano de Ação que definiu o que fazer, como fazer, quais os recursos necessários, quem seriam os responsáveis por cada ação e qual prazo para conclusão de cada ação. Elaborado o Plano partimos para sua execução.


A maior parte das ações ficou a cargo dos associados e diziam respeito a atividades práticas que foram inseridas no cotidiano dos condutores, outras dependiam do conhecimento de outras pessoas, inclusive dos colaboradores da RVC, Equilíbrio Natural e Rosa Sertão. Duas dessas ações foram; a apresentação de um estudo de caso a respeito do turismo em Bonito-MS, seu funcionamento e os aspectos legais conduzido por Leidson (RVC); e a definição de uma escala de trabalho para os condutores que fosse adaptável a realidade local do seu cotidiano. Outras atividades como a reforma da sede da associação, revisão do Plano de Ação e da escala de trabalho por exemplo ficaram por conta da AAAVP.

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